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Ex-deputado estadual Léo Mendanha, pai do prefeito de Aparecida de Goiânia, morre de Covid-19

O ex-deputado estadual Liosmar Evaristo Mendanha, o Léo Mendanha, morreu de Covid-19 na noite desta terça-feira (6) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, aos 66 anos. Ele estava internado desde 17 de março para tratar a doença. Ficou intubado e sedado para recuperar a capacidade pulmonar, que chegou a 90% de comprometimento. O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), publicou uma homenagem ao pai em rede social.

“É difícil expressar o sentimento que está no meu peito. Perdi não só um pai, perdi não só um amigo, perdi o maior incentivador da minha vida. Meu pai era meu alicerce, era minha base, minha raiz, minha estrutura abaixo da envergadura que me tornei”, disse Gustavo Mendanha em rede social.

O prefeito de Aparecida recebeu a notícia da morte do pai no Hospital Santa Mônica, onde está internado para tratar a Covid-19. Nesta terça-feira, ele testou negativo, mas segue na unidade médica fazendo fisioterapia para se recuperar. Além dele, a esposa, dois filhos e a mãe também tiveram coronavírus, mas não precisaram de internação.

Gustavo Mendanha disse ainda que o pai é “o homem provavelmente mais humilde e simples que conheci, desprovido de vaidade. E com um coração que não cabia no peito”.

“Seguirei seus exemplos junto com a nossa família. Lembrando do que ele sempre dizia ‘combati o bom combate e guardei a fé’. A nossa fé permanece inabalável no Deus de Israel. Sairemos dessa fornalha ainda mais fortes. Meu eterno amor ao meu Pai. Peço que orem por todos os que estão sofrendo hora com as perdas, hora com a doença. Jesus Vive e Reina pra Sempre! Papai te amo, e toda nossa família”, escreveu o prefeito.

Léo Mendanha era comerciante e corretor de imóveis. Nasceu em 29 de novembro de 1954, em Inhumas. Era casado com Sônia Melo Mendanha, de 61 anos, e deixa três filhos: Gustavo, Danilo e Thaize Mendanha.

Foi eleito deputado estadual em 1995 e reeleito em 1999. Também foi vereador em Aparecida de Goiânia entre 1989 e 1992.

Fonte: G1 Goiás

Foto: Reprodução/Instagram